domingo, 20 de setembro de 2009

PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM LÍNGUA PORTUGUESA


Cursista: Sandra Regina Dias Dos Santos Neves
Formadora: Denise Lopes de Moraes
Ano: 2009


Memorial


Palavras...palavras faladas e escritas.

As palavras antes de serem escritas devem suscitar a sonoridade e a alegria em escutá-las.
Desde pequena escutava histórias que minha mãe contava, ela sempre me dizia que meu avô materno morava no interior e que todas as noites, todos os vizinhos se juntavam para escutar as histórias que ele contava. Segundo ela, ele era um exímio contador de histórias, inclusive arrastava móveis e fazia tudo que podia para dar veracidade as suas historias e vida às palavras. Acho que foi por isso que eu sempre me encantei pelo mundo da leitura , pois sabia que através das palavras poderia viajar e sonhar com outros mundos. Quanto a minha profissão,sempre fui uma sonhadora e, quando criança, sempre em minhas brincadeiras agia como professora . E o destino me conduziu para o magistério, hoje atuo como professora de Língua Portuguesa na rede municipal .Possuo Especialização em Língua Portuguesa e Administração Escolar. Gosto do que faço, pois aprendo muito com meus alunos.




segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Relatórios de teoria e prática- Gestar II

RELATÓRIO- TP1 UNIDADES 01 E 02
GESTAR II-
CURSISTA: SANDRA REGINA DIA DOS SANTOS NEVES
FORMADORA: DENISE
TP1- unidades 1 e 2- LINGUAGEM E CULTURA

Avançando na prática da página 23

Objetivos:
Identificar a variação da língua quanto à idade.
Identificar as inúmeras possibilidades de variação da língua de acordo com o contexto.
Identificar o dialeto do jovem na Língua Portuguesa.
Ampliação do vocabulário

Criação do dicionário dos jovens

Etapas:
1- Dividi a turma em grupo de três alunos.
2- Apresentei a proposta de confeccionarmos um dicionário com palavras e termos usuais dos jovens do mundo atual e seu(s )significado(s).
3- Solicitei que apresentassem um sinônimo com consulta ao dicionário, indicando em que situações de comunicação o uso de cada termo( do grupo ou do dicionário ) estivesse mais adequado.
4- Após a confecção do dicionário, fizemos a leitura de alguns e discutimos que não devemos discriminar nenhuma linguagem , já que a língua é um sistema aberto e em construção, mas que devemos estar atentos ao contexto.

Conclusão:

O trabalho foi muito bom, pois os alunos observaram que a linguagem deles ,naquele momento, estava sendo valorizada , observaram que a língua é viva e por isso é um sistema aberto e oferece inúmeras possibilidades de variação de uso. Observei que o interesse pela atividade foi muito bom, pois estávamos falando de caso real, que no caso era o contexto deles.







RELATÓRIO- TP1 UNIDADES 03 E 04-LINGUAGEM E CULTURA
GESTAR II-
CURSISTA: SANDRA REGINA DIA DOS SANTOS NEVES
FORMADORA: DENISE



Avançando na prática TP1- Unidades 03 e 04

Atividade com objetivo de propiciar o desenvolvimento do processo de produção textual: intertextualidade.
Avançando na prática- pág l44- adaptação
Neste avançando, desenvolvemos o fechamento da história ,a partir do trecho do conto: A velha Contrabandista de Stanislaw Preta. Através do processo da alusão( aproveitamento de um dado de um texto, sem indicações ou explicitações) objetivou-se a intertextualidade na produção textual.
1. Distribuição do trecho do texto :
“A velha Contrabandista de Stanislaw Preta “
A partir da leitura do trecho, foi proposto que, individualmente, de acordo com a experiência e a criatividade de cada um, criassem um final emocionante para o texto.
A velha contrabandista (trecho)
Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela
fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da
Alfândega – tudo malandro velho – começou a desconfiar da velhinha.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou
ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela:
– Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás.
Que diabo a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros, que ela
adquirira no odontólogo, e respondeu:

2- Foi combinado que após a produção, alguns alunos iriam ler e comentar a produção do outro colega.
3- Solicitei que em uma folha , a partir da introdução do texto, cada aluno deveria criar o desenvolvimento dos fatos, até a conclusão ou desenlace. Ajudando-os assim a observarem que no plano da produção do texto : introdução, desenvolvimento e conclusão são elementos estruturais importantes na organização textual.

4- Após a finalização dos trabalhos, cada aluno leu o final produzido
5- Finalizei lendo o texto original e discutimos sobre o final da história do autor e os finais que eles criaram.


Relatório:
Após os trabalhos realizados em sala, observei que a atividade alcançou o objetivo proposto, pois os alunos conseguiram produzir textos observando o processo de diálogo entre textos: a intertextualidade. As dificuldades apresentadas nos textos criados foram: a pontuação e a ortografia.















TP2- Unidades 05 e 06-ANÁLISE LINGUÍSTICA E ANÁLISE LITERÁRIA

Avançando na prática:
Atividades baseadas no caderno de atividade de apoio à aprendizagem página 20 –“Uma placa na horta” e no caderno de teoria e prática pág.17-avançando na prática.
Objetivos:
Uso da gramática descritiva como ensino reflexivo da língua.
Levar o aluno a perceber que a interação comunicativa independe do conhecimento da língua padrão, isso porque a gramática interna nos permite compreender uma informação, mesmo que um dos interlocutores não domine a norma culta. (placa na horta)
Aprimorar a reflexão do aluno sobre a língua quanto ao registro formal e o uso da norma culta. ( exercícios sobre o verbo haver no sentido de existir em vez do verbo ter).
Etapas: 1ª atividade-
1- Os alunos foram separados em dupla e receberam uma folha com a imagem da placa na horta.
2- Solicitei que observassem a imagem do anúncio e comentassem sobre tudo que percebessem:linhas,objetos representados,detalhes.
3- Solicitei que um aluno lesse a placa, e que os demais escutassem e se havia condição de compreender a informação nela apresentada.
4- Discutimos sobre o papel da gramática internalizada, pois conforme o texto da placa, nota-se que quem escreveu a placa desconhecia regras de ortografia, porém se fez entender.
5- Finalizamos esta atividade com a produção de texto, onde eles reescreveram o mesmo anúncio usando a norma culta.
6- 2ª atividade
Exercícios para substituir o verbo haver pelo verbo ter, observando e fazendo uma reflexão sobre o uso da língua conforme os padrões da norma culta.

Conclusão:
Atividade muito produtiva e de alcance dos objetivos, pois vimos que em relação à aquisição da linguagem, todo falante parte de uma gramática interna que se ampliará de acordo com o que lhe for oferecido.
Logo, cabe ao professor de Língua Portuguesa estar atento e oferecer muitos textos e, a todo tempo, refletir sobre a linguagem com os alunos, pois só assim o aluno ampliará o uso da língua nas mais variadas situações sociocomunicativas. Devemos não só levar em conta a gramática normativa, mas prestigiar a gramática interna do falante, refletir sobre essa linguagem e ampliá-la em novas situações comunicativas e diferentes usos da língua para que se alcance uma maior competência lingüística do falante.









TP2- unidades 7 e 8-ANÁLISE LINGUÍSTICA E ANÁLISE LITERÁRIA

Avançando na prática:
Objetivo: Identificação de elementos sonoros da expressividade na construção do texto.

Avançando na prática pág.128 adaptado.

Etapas do trabalho:
1- Levei histórias em quadrinhos para a sala em que as onomatopeias apareciam nas histórias.

2- Solicitei que observassem e retirassem as palavras as que expressassem ruídos da natureza e do ambiente.

3- Conforme os alunos foram falando as palavras , relacionei-as no quadro e fomos analisando o que cada uma sugeria ,isto é, o significado no contexto das histórias.

4- Após a análise dos elementos descritos acima, expliquei que possuímos palavras na escrita que nos ajudam a sugerir com mais expressividade as situações do nosso cotidiano e que essa figura ligada ao campo sonoro da linguagem é nomeada de onomatopeia. Portanto na produção de textos, as onomatopeias nos auxiliam a torná-lo mais expressivo ,de acordo com o contexto.

5- Solicitei a produção de um texto ou uma história em quadrinhos em que o aluno utilizasse as onomatopeias.

6- Após a produção, sugeri que trocassem as produções entre eles e fizessem comentários sobre a história criada pelo colega.

Conclusão: A atividade foi muito boa e alcançou o objetivo, os alunos descobriram que todo texto fica muito mais expressivo e significativo quando usamos o recurso da figura sonora (onomatopeia). As dificuldades apresentadas ficaram na parte da ortografia,onde tentamos sanar, reservando um tempo para a reescrita do texto.




Clique na imagem para ampliá-la.






RELATÓRIO- TP3 UNIDADES 09 E 10-GÊNEROS E TIPOS TEXTUAIS
GESTAR II- TP3 AVANÇANDO NA PRÁTICA PÁGINA 25
CURSISTA: SANDRA REGINA DIA DOS SANTOS NEVES
FORMADORA: DENISE





A atividade foi aplicada na turma da EJA -oitavo ano e foi baseada nos estudos sobre Gêneros textuais e Tipos textuais do TP3 com objetivo de trabalhar o gênero textual biografia, seu modo de organização ,suas características e sua finalidade como texto e como a linguagem pode fortalecer a auto estima e valorizar os saberes do aluno.




Objetivos:
· Analisar e identificar características que levam à classificação do gênero textual biografia.
· Leitura, interpretação e produção textual.

Atividade:
1- Inicialmente foi solicitado aos alunos da EJA-(2º segmento)uma pesquisa sobre a biografia de Mario Quintana.
2- Visita à biblioteca da escola para leitura de textos biográficos de outros autores brasileiros.
3-Análise dos textos para que os alunos identificassem que tipos de informações constituíam um texto biográfico.
4-Confecção de um texto autobiográfico por cada aluno com posterior digitação na sala de informática.



5-Confecção de uma coletânea das autobiografias.
Os objetivos foram alcançados, os alunos reconheceram as características estruturais que constituem um texto biográfico e também conseguiram elaborar os seus próprios textos.O trabalho proporcionou aos alunos, por meio da leitura e escrita a valorização da auto-estima, expressão de suas emoções, retorno às origens, valorização da cultura .A produção das autobiografias teve uma função libertadora e altamente incentivadora no aspecto da valorização do ser humano e deu voz a pessoas, que infelizmente não tiveram oportunidade na época correta, mas que desafiaram e voltaram à escola em busca de melhores condições de emprego, renda e vida.





Produção Textual


Autobiografia de Ana Paula

Meu nome é Ana Paula Mavena Valença, sou aluna do curso EJA (Educação de Jovens e adultos)1ªfase- grupo V –que corresponde a 7ª série do curso regular- C.M. Castello Branco-São Gonçalo-RJ, tenho 30 anos de idade, moro em São Gonçalo,no Rio de Janeiro. Minha mãe se chama Maria José e meu pai Walter. Aos 18 anos perdi meu pai, um ano depois me casei. Do casamento tive uma filha, que se chama Kelly Cristiny, que hoje está com 9 anos.Meus pais sempre me deram de tudo, dos 7 irmãos sou a caçula .Depois da separação, fui trabalhar fora para sustentar a minha filha e poder dar uma vida digna a ela.Apesar de toda atenção da minha família e compreensão, o ano passado eu tentei o suicídio.





GESTAR II-TP3 –GÊNEROS E TIPOS TEXTUAIS
PROFESSOR CURSISTA- SANDRA REGINA DIAS DOS SANTOS NEVES
FORMADORA: DENISE
DATA: 06/06/2009
AVANÇANDO NA PRÁTICA-RELATÓRIO -unidades 11 e 12


A atividade foi aplicada numa turma de nono ano e baseada nos estudos sobre Gêneros e Tipos Textuais com objetivo de reconhecer a intertextualidade entre Gêneros Textuais.
Não encontrei dificuldades teóricas.
A dificuldade foi quanto à reprodução das folhas das atividades para serem trabalhadas com os alunos, pois havia planejado retirar a cópia , porém na escola,a máquina de xérox estava parada por falta de toner.
A solução foi escrever os textos no quadro,para análise e comparação.
Os resultados foram ótimos, os alunos reconheceram as características estruturais do texto sugerido, que no caso foi uma receita culinária, e a partir daí, conseguiram elaborar um novo texto com outra informação , observaram que um texto com todas características de um determinado gênero pode atender a objetivos comunicativos de outro gênero.Reconheceram a flexibilidade de intertextualidade entre os textos apresentados.
Os objetivos foram alcançados, os alunos também criaram seus textos utilizando uma estrutura composicional apresentada e a partir daí,transformaram em um novo texto para atender a outro objetivo com outro propósito.


Avançando na prática TP3- Unidades 11 e 12
PROFª.: Sandra Regina Dias dos Santos Neves
GESTAR II


A INTERTEXTUALIDADE ENTRE GÊNEROS TEXTUAIS

OBJETIVO GERAL: RECONHECER A TRANSPOSIÇÃO DE UM FORMATO DE GÊNERO TEXTUAL PARA OUTRO.


ATIVIDADES:

Leitura das duas receitas: Biscoitinho da Beth e Bolo da Felicidade.
Levantar uma discussão acerca das semelhanças e diferenças entre os dois textos.
A turma terá que responder as questões de interpretação.
Dividir a turma em dupla e pedir que eles criem um texto obedecendo a estrutura composicional de uma receita.


RECEITA 1
Biscoitinho da Beth
Ingredientes:
500 gramas de manteiga;01 kg de farinha de trigo;300 gramas de nozes moídas (eu uso castanha-do-pará);300 gramas de açúcar;01 gema;01 ovo inteiro;02 colheres (sopa) de leite;raspas de limão a gosto;glaçúcar peneirado a gosto.
Preparo:
Misturar todos os ingredientes em uma bacia grande até obter uma massa homogênea.Cobrir e levar à geladeira por 1 hora.Abrir massa com o rolo e cortar com cortadores.Colocar em assadeira sem untar e levar ao fornopré-aquecido até ficar levemente dourados.Não deve ficar nem muito escuro nem muito claro.
Depois de assados passar no glaçúcar peneirado. (Fonte: Internet)

RECEITA 2
Bolo da Felicidade
2 xícaras de AMIZADE
2 xícaras de COMPREENSÃO
1 xícara de PACIêNCIA
1 xícara de HUMILDADE
1 copo grande transbordante de ALEGRIA
1 pitada de BOM HUMOR
1 colher de fermento de PERSONALIDADE

PREPARO
MISTURE AS PALAVRAS CUIDADOSAMENTE: ACRESCENTE A COMPREENSÃO, A HUMILDADE E A PACIÊNCIA, MISTURANDO TUDO COM MUITO JEITINHO. LEVE AO FOGO BRANDO, NUNCA FERVA.
RECHEAR COM :
ATENÇÃO, AMOR E CARINHO.
COBERTURA
FAZER COM ALEGRIA E BOM HUMOR, JUNTANDO A PERSONALIDADE CRISTÃ. SIRVA PORÇÕES GENEROSAS, SEMPRE COM MUITO PRAZER. NÃO DEIXE ESFRIAR A TEMPERATURA IDEAL, QUE É A DO CORAÇÃO.
SE ALGUÉM NÃO GOSTAR É PORQUE TEM O PALADAR AMARGO, E ESTÁ DOENTE, PRECISA CONSULTAR ANTES, UM MÉDICO QUE TENHA O AÇÚCAR PERFEITO E O REMÉDIO PARA CURAR. O MÉDICO É:JESUS CRISTO.
(Autor desconhecido)
ATIVIDADES
1) POR QUE A RECEITA 1 ESTÁ LIGADA A ATIVIDADE DE COZINHAR, MAS A RECCEITA 2,NÃO?
____________________________________________________________________________________________
2)OBSERVE A ESTRUTRA TEXTUAL DAS DUAS RECEITAS: EM QUE ELAS SÃO DIFERENTES?
____________________________________________________________________________________________
3) COM QUE OBJETIVO, OU FINALIDADE, VOCÊ ACHA QUE FOI CONSTRUÍDO O TEXTO DA RECEITA 2?
_____________________________________________________________________________________________
4) PRODUÇÃO TEXTUAL:
ELABORE UM TEXTO, UTILIZANDO A MESMA ESTURUTRA DE UMA RECEITA CULINÁRIA:
SUEGESTÕES: RECEITA PARA UM MUNDO MELHOR - O/A NAMORADO(A) DOS MEUS SONHOS.- A ESCOLA IDEAL.- UM VERDADEIRO AMIGO . – BOLO DA UNIÃO._____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

~PRODUÇÃO TEXTUAL DOS ALUNOS

(CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR)









RELATÓRIO TP4-UNIDADES 13 e14LEITURA E PROCESSOS DE ESCRITA I

GESTAR II- -AVANÇANDO NA PRÁTICA

Objetivos: Conhecimento prévio, atividade de leitura e escrita.
Página 97- Poema “ Cidadezinha Qualquer”- Carlos Drummond

Cidadezinha Qualquer

Casas entre bananeiras
mulheres entre laranjeiras
pomar amor cantar.
Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
devagar... as janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus.
ANDRADE, C.D. de. Poemas. Rio de Janeiro: José Olympio, 1959. p. 165


ATIVIDADES:
1- Conversa com os alunos sobre o autor, a época em que ele escreveu o poema. Levantamento sobre depoimento dos alunos sobre a cidade deles e outas cidades que conhecem.
2- Apresentação de apenas o título do poema com sugestão dos alunos formularem hipóteses sobre o que o poeta apresentará no texto.
3- Leitura do poema, para a turma.
4- Discussão sobre a opinião dos alunos sobre o poema.
5- Propor que cada aluno produza um texto em prosa ou em verso sobre a cidade deles, ou para qual adorariam ir.


Relatório
A atividade foi proposta aos alunos com objetivo de aproveitar os conhecimentos prévios deles a fim de motivá-los para a escrita de novos textos. A turma não apresentou dificuldades em falar sobre a cidade onde moram, inclusive, alguns apresentaram uma visão crítica sobre o tema. A maior dificuldade que os textos apresentaram foi a ortografia e a pontuação.O conhecimento prévio e as discussões foram fatores decisivos no interesse do texto, na compreensão, além de proporcionar a produção de textos .

Produção Textual:





TP 4-unidades 15 e 16 -LEITURA E PROCESSOS DE ESCRITA I
Avançando na prática -atividade baseada no avançando na prática da página 131

Objetivos:
Identificar a estrutura do texto a fim de construir o seu significado.

Etapas do trabalho:

1- Apresentei o texto: “Nossas cidades”páginas 76 e 77 do TP4, com os parágrafos desordenados.
2- Solicitei que o aluno ordenasse os parágrafos a fim de que a história se tornasse compreensível.
3- Recolhi os textos dos alunos e lemos o texto original, observando que na compreensão do texto deve-se observar a sua lógica na construção dos parágrafos para que haja o poder comunicativo.

Conclusão:
A atividade alcançou o objetivo. Alguns textos variaram quanto à organização original, mas conservaram o seu poder comunicativo; outros não utilizaram nenhuma lógica na ordem de paragrafação afetando a compreensão. Portanto ,eles observaram que para a produção de um texto é necessário uma lógica em sua paragrafação para uma perfeita compreensão.










TP5- Unidades 17 e 18-ESTILIO,COERÊNCIA E COESÃO
PROFª.: SANDRA REGINA DIAS DOS SANTOS NEVES
Relatório- Avançando na prática -páginas 50 e 51

A atividade proposta visa ao objetivo que o aluno perceba que a produção textual oferece uma liberdade em criar textos, mas o estilo estará presente mesmo intrinsecamente “ o estilo é o homem”, e que os recursos estilísticos existem no texto para que o texto se torne mais expressivo.
Atividade:
1-Comentário com os alunos, sobre noções básicas do discurso direto e o discurso indireto na modalidade escrita. Comentar que o discurso indireto livre torna mais fluente a narrativa, além de permitir ao leitor penetrar na alma do personagem.
2- Propor o trabalho de produção e explicar como será desenvolvido.
3- Sugerir que os alunos elaborem um esquema prévio para estrutura do texto:
a) Que fato narrar?
b) Que personagens participarão da narrativa?
c) Que fato se tornará u, obstáculo para os personagens?
d) Como ultrapassarão tal obstáculo?
e) Escolher um tipo de discurso para o texto.

Produção textual:
(Clique na figura para ampliar)

Relatório:
Após observação da atividade em sala, destaco que os alunos não apresentaram dificuldades quanto ao tipo de discurso escolhido. As maiores dificuldades apresentadas nos textos foram a pontuação e a ortografia, mas o trabalho surtiu um excelente efeito, pois através das produções textuais observaram a importância da estilística como elemento primordial na expressividade dos textos.



Avançando na prática TP5- Unidades 19 e 20-ESTILIO,COERÊNCIA E COESÃO

Coesão textual e Relações lógicas no texto

Atividade com objetivo de propiciar o desenvolvimento de habilidade para coerência textual.
1- Os alunos em grupo de três, reberam uma história em quadrinhos em branco.
2- Foi solicitado que cada grupo criasse e escrevesse dentro dos quadrinhos, que foram previamente apagados, uma nova história coerente com o contexto mostrado nas figuras.
3- Após a criação das historias, foi solicitado que cada grupo apresentasse aos outros grupos as histórias criadas.

Relatório:
Após os trabalhos realizados em sala, observei que a atividade alcançou o objetivo proposto pois os alunos conseguiram estabelecer a unidade de sentido na história apresentada somente com as figuras. Os trabalhos apresentados demonstraram que desenvolveram uma interpretação do texto gerando a coerência textual. As dificuldades apresentadas nos textos criados foram a pontuação e a ortografia.

Produção textual:

(clique na imagem para ampliar)


Avançando na prática TP6- Unidades 21 e 22



Avançando na prática TP6- Unidades 21 e 22 -LEITURA E PROCESSOS DE ESCRITA II

Atividade com objetivo de propiciar o desenvolvimento do processo de produção textual: A construção da argumentação.Avançando na prática pág.23
1- Organizei grupo de alunos para que pesquisassem sobre o surto de gripe suína no Brasil, solicitei que trouxessem para aula jornais, revistas, estudos científicos, prospectos do Ministério da Saúde que falassem sobre o assunto.
2- Na aula seguinte, juntamente com os alunos e com o material trazido por eles , elaboramos no quadro a tese: “Saiba mais sobre a gripe suína e viva melhor”, produzimos então um texto único feito em conjunto com os argumentos em forma de recomendações que deveriam ser seguidas para evitar o contágio e a proliferação da doença.
3- A partir do quadro, cada aluno criou a sua própria redação sobre o tema.

Relatório: A atividade alcançou o objetivo, a partir do momento em que eles observaram, que através da linguagem, podem concretizar ações ou mudanças para o bem da humanidade, através das formas variadas de argumentos. No caso da atividade, através da tese sobre o problema da gripe suína no país produziram um texto com a finalidade de convencer o cidadão a adotar as recomendações necessárias para uma vida mais saudável. A atividade foi positiva, pois serviu para discutirmos um tema muito importante e contextualizá-lo ao mundo escolar.









Avançando na prática TP¨6- Unidades 23 e 24-LEITURA E PROCESSOS DE ESCRITA II

Atividade com objetivo de propiciar o desenvolvimento do processo de produção textual: revisão e edição.

Avançando na prática- pág l41
Leia a transcrição de uma entrevista da Folhinha de São Paulo, de 28 de fevereiro de 2004, com crianças de 8 a 13 anos de Recife (PE), Salvador (BA) e São Paulo (SP), sobre quais gírias usavam.


“Outros modos de palavras”
A gíria reinventa a língua porque cria significados diferentes para as palavras.
Esmeralda Ortiz
Especial para a Folhinha

Folhinha – Por que vocês usam gíria?
Daniel Bilieri – Porque é mais da hora.
Pedro Henrique Diniz, 12 (Escola Ollavo Pezzotti) – Porque dá para falar as coisas em outros modos de palavras. O legal de falar gírias é que dá para entender melhor do que o falar complicado. Tem vezes que as pessoas não entendem muito bem.
Folhinha – Vocês falam gírias com seus pais?
Shelris Machado, 11 (da escola do SESI) – Não. Mas já vacilei um monte de vezes.
Quando a gente fala, eles querem saber o que quer dizer ou pedem para a gente repetir.
Folhinha – Como assim?
Shelris – Um dia, minha mãe falou comigo e eu respondi: “Tô nem aí”.
Folhinha – O que seu pai não entendeu?
Marina Pereira, 11 (Escola da Vila) – Quando eu falei: “Paguei o maior mico, pai”.
Ele falou: “Mico? O que é mico?”.
Folhinha – Gente da sua idade usa gírias?
Michely Cristina, 8 (Pezzotti) – Não muitas.
Folhinha – Você entendia as gírias dos mais velhos?
Michely – Não entendo.
Vontade de se identificar
(…)
A seguir, leia o que os meninos que vivem nas ruas de São Paulo falaram.
Folhinha – Que gírias vocês usam na rua?
Joel – E aí, irmão, firmeza? E aí, maluco? E aí, mano? Então, mano, você chega e não cumprimenta os irmãos! Então, irmão, vamos cobrar dele, então?
Folhinha – Por que vocês falam gírias?
Rodrigo – Nóis fica falando, mano, uma pá de coisas sem mais nem menos, é uma maneira de nóis se identificar.


Etapas:
1- Distribuição do texto “ Outros modos de palavras”- Entrevista da folhinha de São Paulo com criança de 8 a 13 anos de Recife, Salvador e São Paulo sobre as gírias que usavam.
2- Os alunos foram divididos em dupla para lerem o texto.
3- Após a leitura, foram escolhidos alguns alunos para dramatizarem o texto.
4- Após a dramatização ,foram discutidos assuntos sobre o uso da gíria, como é utilizada, inclusive foi observado que há uma visão que a gíria é a língua dos “bandidos”. A partir daí houve uma necessidade de uma explicação mais profunda sobre o uso da gíria, a fim de haver uma reflexão desse tipo de linguagem em nossa sociedade.
5- Foi solicitado que cada dupla criassem 05 perguntas sobre o uso de gírias.
6- Após um tempo, foi trocadas as perguntas com as outras duplas e cada uma deveria responder as perguntas dos outros colegas.
7- Na etapa de edição,os alunos criaram um texto em forma de entrevista, fizeram a revisão dos textos criados, passaram a limpo e apresentaram para o resto da turma.
Relatório:
Após os trabalhos realizados em sala, observei que a atividade alcançou o objetivo proposto pois os alunos conseguiram produzir textos observando o processo de revisão e edição. As dificuldades apresentadas nos textos criados foram: a pontuação e a ortografia, outra dificuldade apresentada foi que com quantidade excessiva de alunos em sala, o trabalho fica um pouco difícil para o professor orientar melhor o aluno.


Produção textual:

(clique na figura para ampliar)




ANEXOS:




OFICINAS:

Programa Gestar II – turma de sábado- Oficina TP3
Cursistas:
Ana Luiza Rodrigues de Moraes Costa
Sandra Regina
Keite Lima
Proposta de Atividades pag. 191

Planejamento de atividades de leitura, interpretação e produção de textos visando à análise, caracterização e classificação dos gêneros que esses exemplos realizam.

Turma de 9º ano.

Serão três atividade:
1ª Leitura
2ª Interpretação
3ª Produção de texto

Objetivos:
Analisar, caracterizar e classificar o gênero literário poema.

1ª Ler, para a turma, uma notícia policial de um jornal local. Verificar a compreensão do contexto. Depois, apresentar o poema de Manuel Bandeira “Poema tirado de uma notícia”.
Levantar uma pequena discussão acerca das semelhanças e diferenças entre os dois textos.
Dividir a turma em grupos e pedir que eles conversem sobre os apresentadores de notícias, na televisão, que eles conhecem. Pedir que escolham um para ser imitado por elementos do grupo, em sua dramaticidade, tom de voz e expressão fisionômica. O poema deverá ser lido pelo grupo seguindo o perfil de apresentador escolhido.

2ª A turma terá que responder a questões de interpretação:

• que façam refletir sobre o título, a escolha do nome próprio João, o adjetivo Gostoso dentro da temática do poema. O uso de colchetes no poema para uma determinada informação e o peso semântico esta informação.

• que ressaltem estrutura do poema, alguns versos muito longos outros com apenas uma palavra.

• que permitam a análise do desfecho do poema.

3ª Em sequência, pedir que tragam, para a sala, notícias de jornal para serem lidas e depois que façam, individualmente ou em dupla, poemas a partir de uma das notícias coletadas.

OFICINA
CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA



APRECIAÇÃO CRÍTICA



Questões ligadas ao ensino da gramática
O ensino da gramática no ensino fundamental e médio: a abordagem gramatical mais adequada para se enfrentarem as questões decorrentes do fato de que há uma interface texto-gramática.
A questão do ensino da gramática – como ocorre em qualquer tipo de ação pedagógica – tem de passar por uma primeira pergunta básica: que é que se pretende com esse ensino? Ou ainda: que é que se deve pretender com esse ensino? Dentro de objetivos gerais do ensino de português no ensino fundamental e médio, que, necessariamente, tem de incluir melhor desempenho lingüístico do aluno - tanto ativo quanto passivo, tanto oral quanto escrito –, que papel pode ter a gramática? A boa constituição dos textos passa
pela gramática, e não apenas porque as frases que compõem o texto têm uma estrutura gramatical: na produção lingüística, com certeza, desemboca todo o domínio que o falante tenha dos processos de mapeamento conceptual e de amarramento textual, altamente dependentes de uma “gramática” organizatória. A partir daí, já se entende que produção de texto e gramática não são atividades que se estranham; pelo contrário, as peças que seacomodam dentro de um texto cumprem funções - como a referenciação e conjunção - que estão na natureza básica de cada uma, portanto na sua “gramática”. Daí a necessidade de, no nível fundamental e
médio, não se restringir o estudo sobre o funcionamento dos diversos itens ao seu funcionamento oracional. Se um “sujeito” é “expresso” e outro é “oculto”, e se o sujeito que está expresso é, em um caso, representado por um nome e, em outro, por um pronome pessoal, isso necessariamente não diz respeito apenas à oração em questão: a elipse do sujeito não se faz indiscriminadamente, como não é indiferente colocar-se um menino, o
menino, ou ele como sujeito de uma oração, em determinado ponto do texto. A “gramática” de um item como ele e a “gramática” de um item como menino, ou como “o”, estão na base das diferentes escolhas, e nenhum falante opera, no uso de um pronome pessoal, ou de um sintagma nominal composto de nome precedido de artigo definido, como se estivesse simplesmente diante de um teste de múltipla escolha. Há uma determinação sustentada no ofício de tecer o texto, e que provém das propriedades funcionais de cada item, ou de cada classe. Ora, em tal ponto de vista, tem significado, especialmente para esse nível de ensino, o tratamento funcional da gramática, que trata a língua na situação de produção, no texto comunicativo. Basta lembrar que saber expressar-se numa língua não é simplesmente dominar o modo de estruturação de suas frases, mas é saber combinar essas unidades sintáticas em peças comunicativas eficientes, o que envolve a capacidade de adequar osenunciados às situações, aos objetivos da comunicação e às condições de interlocução. E tudo isso se integra na gramática.

A perspectiva do fato gramatical no ensino da gramática: gramática do português falado ou gramática do português escrito
Em princípio, poderia dizer-se que o fato gramatical se apresenta da perspectiva da língua, simplesmente: há uma competência lingüística que regula a formação de frases.Mas o que tem que estar sob mira é mais que isso, é a competência que envolve o uso real dos enunciados nas diversas situações. E aí, sim, se pode falar em diferenças. A questão,
porém, vem sendo radicalizada. Em geral, toma-se, como orientação, a língua escrita pela sua modalidade tensa, e a língua falada pela sua modalidade mais frouxa, e traça-se um quadro de incompatibilidade total, estabelecendo-se uma polarização irremediável. Entretanto, só se pode falar em “registro oral” e “registro escrito” se se tiver em mente que esse eixo de estabelecimento de registros intersecciona com outros eixos que a sociolingüística bem nos ensina a considerar. Desse modo, todas as características em oposição que sepossam invocar, em dependência da modalidade escrita ou falada da língua (diferenças quanto ao planejamento, ao processo de produção, à qualidade do texto, às necessidades comunicativas), têm de ser relativizadas ante os outros eixos que regulam a produção. Se se pensar que um texto falado “bem comportado” pode estar mais próximo de um texto escrito coloquial do que um texto falado composto em situações em que o contexto supre a maior parte das significações (o contexto de uma brincadeira de crianças, por exemplo), quebra-se a previsão de que os produtos falados se opõem em bloco ao produto escrito. Isso relativiza a questão de se procurar uma “gramática” da escrita e uma “gramática” da fala. Por exemplo: é óbvio que, em certos textos de interação, orações completas são dificilmente encontráveis, e é óbvio que certos textos escritos seriam praticamente ininteligíveis se veiculados oralmente. Poderíamos multiplicar ao infinito esses tipos de situação que mostram pólos opostos pinçados numa e noutra modalidade. Mas é claro, também, que, dentro do que caracteriza uma produção falada (copresença
dos interlocutores, simultaneidade – ou quase-simultaneidade – entre planejamento e verbalização, maior dificuldade de recuperação de porções do texto já enunciadas etc.)há um espaço muito grande no interior do qual o texto tem de encontrar sua adequação, com zonas que podem, em muitos casos, ser recobertas por outras zonas do espaço próprio da escrita.

NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo: UNESP, 2002. p.225-227.


Apreciação crítica sobre o texto de Maria Helena Neves- TP2 – páginas 36 e 37

O ensino da gramática no ensino fundamental e médio: a abordagem gramatical mais adequada para se enfrentarem as questões decorrentes do fato de que há uma interface texto-gramática.

A perspectiva do fato gramatical no ensino da gramática: gramática do português falado ou gramática do português escrito



Através da perspectiva do Gestar da Tp2, nas unidades 5 e 6, os textos refletem sobre as várias concepções que a palavra gramática apresenta nos estudos lingüísticos e o texto da obra de Maria Helena Neves nos faz refletir justamente sobre a importância da gramática interna no ofício de tecer o texto.A autora ressalta que: “ Na produção lingüística, com certeza, desemboca todo o domínio que o falante tenha dos processos de mapeamento conceptual e de amarramento textual, altamente dependentes de uma gramática organizatória”.Em seu discurso, Maria Helena Neves salienta que o ensino da gramática nos níveis: fundamental e médio não devem se restringir ao ensino prescritivo( gramática normativa), pois mais do que saber indicar a função dos termos numa oração, no momento de tecer o texto sempre haverá uma gramática interna que provém da propriedades funcionais de cada item, ou de cada classe.
Segundo a autora, o ensino da gramática deve ser mais adequada e levar em conta a capacidade do falante em adequar-se a língua às situações, aos objetivos da comunicação e às condições de interlocução, pois a boa constituição dos textos passa pela gramática, sempre haverá uma interação entre texto e gramática.
Por fim ,orienta que a ideia de que só a língua escrita pode conceber pela sua modalidade mais tensa um registro formal e a língua falada pela sua modalidade mais frouxa ; um registro informal deve ser refletida e repensada na produção de textos, pois é a competência(fatores sociolingüísticos) que envolve o uso real dos enunciados nas diversas situações.Logo,tanto os registros quanto as modalidades da língua se superpõem e se misturam não cabe a gramática radicalizar uma gramática do português falado ou gramática do português escrito.



AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA


Relatório sobre a Avaliação Diagonóstica de Língua Portuguesa
( Leitura e Compreensão de textos
)


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Relato sobre a Avaliação Diagnóstica

A Avaliação diagnóstica da Língua Portuguesa foi aplicada na no dia 25 de novembro de 2009 , 5ª série (6º ano do Ensino Fundamental) , na turma em que foi desenvolvido o projeto GESTAR II.
A recepção dos alunos foi boa e a média dos acertos foi satisfatória. O melhor índice de acertos foi referente ao item D2 onde as questões verificavam se o aluno consegue perceber informações implícitas nos textos e ,conforme o menor número de acertos, verificou-se que ainda apresentam uma deficiência em reconhecer a relação entre informações em um mesmo texto ou entre diferentes textos.
Acredito que os índices da avaliação nos demonstram que estamos no caminho certo, pois através do projeto GESTAR II, oferecemos variados textos aos alunos a fim de que eles compreendessem que o estudo da língua deve partir dos inúmeros textos e das várias situações sociocomunicativas para uma completa reflexão e reorganização contínua do processo de aprendizagem.


AVALIAÇÃO DO CURSISTA:






Auto –avaliação


A participação no curso GESTAR II foi um grande desafio para mim e , ao mesmo tempo, uma enorme contribuição para a minha atuação na prática pedagógica. No início do curso achei que não iria dar conta e houve momentos que decidi desistir devido aos problemas particulares que surgiram no curso das atividades, mas o apoio das formadoras Denise e Marise me deram força e graças a Deus superei os problemas surgidos.
Os nossos encontros foram valiosos, pois foram momentos em que trocamos nossas experiências pedagógicas e nos trouxeram novas propostas de trabalharmos a Língua Portuguesa na perspectiva de formarmos um aluno que possua a visão da língua como elemento libertador e que através do seu uso seja um ser autônomo e transformador.
O estudo das TPs e a prática das atividades em sala de aula nos proporcionaram a analisar e refletir sobre o verdadeiro papel da linguagem nas diferentes situações sócio-comunicativas ,na constituição do texto e no estudo da língua . Enfim, tivemos mais oportunidades para pesquisar ,avaliar e buscar caminhos estratégicos para ajudar o aluno em seu crescimento de desempenho de uma forma geral e inseri-lo na sociedade, como cidadãos capazes de analisar as diversas situações sociais e se posicionar criticamente em relação ao mundo que o cerca.